O governo da China reconheceu nesta sexta-feira (3) que o boom econômico vivido no país nos últimos anos fez o meio ambiente local pagar um alto preço.
De acordo com a vice-ministra de Meio Ambiente, Li Ganjie, mais da metade das cidades chinesas são atualmente afetadas por chuva ácida e um sexto dos principais rios estão poluídos, com água imprópria inclusive para agricultura.
A degradação ambiental que acompanhou o crescimento vertiginoso da China emergiu como uma das principais falhas do país, o que ocasionou protestos contra a incapacidade notória de Pequim em combater o problema de forma eficaz.
O governo tem prometido limpar seu ambiente contaminado, mas não parece corresponder com recursos e vontade política para cumprir as ordens. “A situação ambiental global ainda é muito grave, com muitas dificuldades e desafios”, afirmou a vice-ministra.
Segundo Li Ganjie, as águas de cidades emergentes como Xangai, Tianjin e Guangzhou foram classificadas como muito poluídas, com a existência de pequenos trechos limpos nos arredores da ilha turística de Hainan.
O monitoramento da poluição apontou que 16,4% dos principais rios da China foram classificados com notas baixas, o que significa que não atingem sequer os níveis necessários para irrigação agrícola. Apenas 3,6% dos 471 municípios monitorados têm as melhores notas para a limpeza do ar e houve uma perda contínua de biodiversidade em todo o país, acrescentou a vice-ministra.
Metais pesados A poluição por metais pesados é uma preocupação particular, disse a representante do governo. Maior consumidor e produtor de chumbo, a China tem se esforçado para conter as emissões da indústria sob uma regulamentação ambiental. A intoxicação de crianças por essas substâncias tem despertado a ira do público e resultou em protestos violentos.
De acordo com a vice-ministra de Meio Ambiente, Li Ganjie, mais da metade das cidades chinesas são atualmente afetadas por chuva ácida e um sexto dos principais rios estão poluídos, com água imprópria inclusive para agricultura.
A degradação ambiental que acompanhou o crescimento vertiginoso da China emergiu como uma das principais falhas do país, o que ocasionou protestos contra a incapacidade notória de Pequim em combater o problema de forma eficaz.
O governo tem prometido limpar seu ambiente contaminado, mas não parece corresponder com recursos e vontade política para cumprir as ordens. “A situação ambiental global ainda é muito grave, com muitas dificuldades e desafios”, afirmou a vice-ministra.
Segundo Li Ganjie, as águas de cidades emergentes como Xangai, Tianjin e Guangzhou foram classificadas como muito poluídas, com a existência de pequenos trechos limpos nos arredores da ilha turística de Hainan.
O monitoramento da poluição apontou que 16,4% dos principais rios da China foram classificados com notas baixas, o que significa que não atingem sequer os níveis necessários para irrigação agrícola. Apenas 3,6% dos 471 municípios monitorados têm as melhores notas para a limpeza do ar e houve uma perda contínua de biodiversidade em todo o país, acrescentou a vice-ministra.
Metais pesados
A poluição por metais pesados é uma preocupação particular, disse a representante do governo. Maior consumidor e produtor de chumbo, a China tem se esforçado para conter as emissões da indústria sob uma regulamentação ambiental. A intoxicação de crianças por essas substâncias tem despertado a ira do público e resultou em protestos violentos.
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